Ethernia
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 Teste para Híbridos

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3 participantes
AutorMensagem
Katherine Pierce
Gangrel
Gangrel
Katherine Pierce


Mensagens : 280
Data de inscrição : 15/11/2011

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MensagemAssunto: Teste para Híbridos   Teste para Híbridos Icon_minitimeDom Dez 18, 2011 9:07 am


Teste para Híbridos


Nome:
Idade:
Por que quer ser um Híbrido?
O que pensa sobre os Híbridos?
Qual a sua relação com:
Seu pai:
Sua mãe:
Possui alguma habilidade com armas?
Você geralmente permanece em um local fixo ou é um nômade?
Já teve dificuldade ao utilizar de suas habilidades em uma batalha?
Quem são seus pais e a quais raças eles pertencem? [lembrando que tem que ser raças distintas]
Historia: [Minimo 20 linhas (se sua historia tiver menos que isso mesmo sendo somente 1 linha seu teste não sera aceito)]

Narre uma batalha [Minimo 15 linhas]
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Roger Neubert

Roger Neubert


Mensagens : 20
Data de inscrição : 17/12/2011

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MensagemAssunto: Re: Teste para Híbridos   Teste para Híbridos Icon_minitimeSeg Dez 19, 2011 8:38 am

Nome:
Roger Neubert

Idade:
20

Por que quer ser um Híbrido?
Quero ser um Híbrido, para ajudar aos povos que estão em desvantagens. Serei quase como um justiceiro.

O que pensa sobre os Híbridos?
Híbridos, são seres magníficos, e fortes, pois são de duas espécies, com as habilidades dos dois. Acho muito Fortes, e importantes para a guerra.

Qual a sua relação com:
Seu pai: Meu pai era um jovem camponês, que após se separa de Minha mãe, caiu em depressão, e tudo que lhe restou foi cuidar de mim. (pai morto)
Sua mãe:
Desconhecida. '-'

Possui alguma habilidade com armas?
Armas do tipo - lança, bastão, foice, chicote, espadas longas, espadas normais... Etc..

Você geralmente permanece em um local fixo ou é um nômade?
Nômade.

Já teve dificuldade ao utilizar de suas habilidades em uma batalha?
Não... Minha habilidades são extremamente controladas.

Quem são seus pais e a quais raças eles pertencem?
Mãe - Dark Angels
Pai - Lobisomem

Historia:
O jovem Roger, vivia em uma pequena cidade, nos arredores... Sua família tinha uma pequena fazenda, e sua mãe era uma grande....... Bom, Roger não sabia o que ela era ao certo, pois ela quase nunca estava em casa. Só sabia que ela as vezes era estranha.
O mesmo vivia com seu pai na maior parte do tempo, e quase nunca saia de casa.
Seu pai dizia que era perigo, pois ele tinha algo que talvez muitos quisessem. Seu pai era super protetor. Mesmo que nos dias de lua cheia ele desaparecesse.
Ao longo dos anos, Roger foi crescendo, e algumas marcas, surgiram em suas costas. O jovem mal se preocupava, os tempos eram difíceis para seu pai, pois estavam em tempo de muitas guerras.
Ao completar 10 anos, o jovem recebe a visita de sua mãe. Que mal deu bola para o garoto, foi falar com seu pai, os dois discutiram por algum tempo, e antes que o jovem pudesse fazer algo... Ela desaparece.
O garoto fica assustado, o mesmo percebe que seu pai, esta meio doente, então começa a trabalhar em seu lugar.
O garoto trabalha até seus 13 anos. Quando seu pai chega até ele.
- Filho, você sera levado por um... - ele pausa - Um anjo, que não é bem anjo. - Diz ele com certo medo.
Me assusto, mas confiava em meu pai, se ele dizia que era o melhor. Eu o fária. Paramos por alguns dias, a lua cheia se aproximava... Meu pai por algum motivo melhorava milagrosamente. Até o dia chegar, era uma escura e densa noite de lua cheia.
Estava parado perto de uma árvore, ao lado de meu pai, ele já havia me preparado, não sabia de nada, ele não me dizia. Mas estava confiante.
Olhei em direção a lua, e me senti mal, muito mal... Parecia que eu iria explodir. Acabo desmaiando.
Alguns dias depois, acordo, Estava em uma cabana, em um lugar muito frio. Não sabia onde, nem como tinha sido levado para lá, uma garota jovem se aproxima de mim, então me explica tudo. Me conta que minha mãe se apaixonou por meu pai, e acabo perdendo sua divindade. mas eles acabaram mal... Muito mal. Me diz que meu pai era um Lobisomem. Acabo me assustando mas isso fazia parte, ela me leva para um lugar me mostrando e apresentando...
Os anos passam, e a garota havia me treinado, me mostrando tudo que podia fazer. Agradeço, então ela me leva até a fazenda de meu pai.
Onde vou correndo para o encontrar, quando abro a porta, um Elfo, estava com uma faca, cravada nas costas dele. O Elfo tenta Fugir. Mas de alguma forma... Não sei como, apenas havia dado um clarão. Era muito poder, e talvez eu não controla-se direito. Mas o Elfo estava morto.
Fugi do lugar, agora me refugiando nas florestas.

Teste Aprovado
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Mellody Wallester Petrova

Mellody Wallester Petrova


Mensagens : 10
Data de inscrição : 17/12/2011

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MensagemAssunto: Re: Teste para Híbridos   Teste para Híbridos Icon_minitimeTer Dez 20, 2011 4:22 pm

Nome:Mellody Wallester Petrova
Idade: 16 anos
Por que quer ser um Híbrido?

Pois ao meu ver eles tem poderes esplendidos e invejáveis a qualquer raça, e podem utilizar os poderes não somente para seu próprio beneficio mas também para o beneficio dos outros.
O que pensa sobre os Híbridos?

São seres com possibilidades quase que ilimitadas e que podem aprender perfeitamente a utilizar seus poderes para algo bom, além disso são a prova de que não é preciso ser da mesma raça para que exista amor entre dois seres.
Qual a sua relação com:
Seu pai: Tem uma boa relação com seu pai pois mora na mesma casa que ele, apesar de que há algumas brigas entre os dois as vezes, mas nada que não se resolva sem uma boa conversa.
Sua mãe: Sempre se deu bem com a mãe até a morte dela a 3 anos atrás.
Possui alguma habilidade com armas?

Especialmente com o arco e flecha e qualquer objeto cortante mas também possui habilidade com outras armas.
Você geralmente permanece em um local fixo ou é um nômade?

Permanece em um local fixo pois mora com seu pai que ainda é vivo, apesar de que vive perambulando por ai.
Já teve dificuldade ao utilizar de suas habilidades em uma batalha?

Sim, dificuldade com controle pela sede de sangue, pois apesar de ser filha de uma fada não tem total controle talvez por ser filha de um toreador, mas raramente perde o controle.
Características psicológicas: Hiperativa, um pouco estressada, prefere ficar quieta em seu canto e fica tímida em locais que ela não conheça ninguém.
Quem são seus pais e a quais raças eles pertencem?

Mãe: Fada
Pai: Toreador

Historia:

Mellody sempre morou com o pai em Aímeknow, mas nunca teve total contato com sua mãe até ter conhecimento da morte dela o que foi um choque para a garota, pois ela nunca havia permanecido ao lado dela e por um lado antes ela não queria isso apesar de sua mãe ter insistido muito para que ela fosse morar em Faragorn, que iriam dar um jeito de esconder o lado vampira que ela tinha por ser filha de um Toreador, mas ela não quis assim, sempre gostou da companhia de seu pai apesar dele ser um pouco ranzinza, chato, e só falar de coisas que não a interessavam, além de ser um pouco frio, mas ele demonstrava ainda ter contato com o lado humano dele então ele sempre era uma boa companhia para ela, apesar de ser um pouco chato as vezes, a única coisa que incomodava Mel que era assim como seu pai e sua mãe a chamavam, era que Aímeknow não possuía muita diversidade de plantas e a única coisa que ela conseguia ver naquele lugar era a floresta.
Qualquer planta seca em casa a incomodava e seu pai parecia esquecer de colocar água nas plantas, já que elas sempre secavam se ela permanecesse fora de casa por alguns dias, Mellody sempre foi obsecada por organização e poderia até ser considerada estressada e paranóica, bem... pelo menos era isso que o pai dela dizia sobre ela, se um objeto por menor que fosse tivesse sido removido de seu local original mesmo que só alguns centímetros ela percebia isso facilmente, seu pai sempre estava distraído e tirando as coisas do lugar e ela quase ficava louca com isso, o que era motivo de discussões pois seu pai dizia “ Eu não mexi em nada” e ela retrucava “Eu sei que você mexeu, isso está fora do lugar” uma das coisas que ela mais odiava era quando seu pai entrava no quarto dela sem bater, ela não falava nada sobre isso mas pensava “A educação passou longe” mas ela sabia que não deveria responder seu pai dessa maneira, tinha respeito por ele e até o admirava, mas era teimosa de mais para admitir isso.
Até completar 11 anos Mellody ainda não compreendia o fato de ser uma Híbrida, ela poderia realmente ser considerada uma criança inocente, aos 11 anos o pai dela decidiu ter uma conversa realmente esclarecedora com a garota, ela passou horas com seu pai enchendo-o de perguntas até que compreendesse tudo ou quase tudo, e talvez isso tenho feito com que ela procurasse adquirir mais conhecimento sobre o assunto e tenha tornado a garota mais curiosa.
Seu passatempo era passear pelos arredores de Aímeknow mas o pai dela odiava quando ela fazia isso, dizia que era perigoso e ficava preocupado em demasia, talvez ele estivesse certo, sim era perigoso já que aqueles eram tempos de guerra ou maus tempos, a maioria dos vampiros evitava sair mas Mellody por ser uma Híbrida talvez tivesse muito senso de aventura então preferia fazer coisas do gênero ou talvez o senso de aventura falasse mais alto do que o de perigo e o de juízo, ela sempre dizia “Juízo eu tenho, só não sei onde está e olha que eu sou organizada”.
No dia da morte de sua mãe ela estava distraída com a musica que ouvia, o refrão da musica ecoava diversas vezes em sua cabeça fazendo com que ela não esquecesse a musica, era como se ela entendesse e soubesse cada nota musical ali presente sendo possível identificar perfeitamente até o timbre de voz do cantor, a musica era realmente deprimente e a noticia que viria a seguir seriam muito mais deprimente, triste e deixaria a garota completamente em estado de choque, mas no momento Mellody parecia desligada do mundo e de tudo que estava a sua volta, era como se estivesse pensando somente na musica apesar de estar pensando em outras coisas de sua própria vida.
Ela ouve o som dos passos de seu pai subindo as escadas, mesmo usando fone de ouvido o som da musica estava baixo o suficiente para ouvir ele nas escadas, ela retira os fones imaginando por que o pai dela viria a seu quarto a uma hora dessas, deviam ser umas 3 da tarde, ele geralmente estava trabalhando nesse horário, mas o que haveria de diferente hoje...
Ela olha em direção a porta esperando que ele adentrasse o quarto, o que não demorou muito em minutos ele já estava ali na frente dela, mas parecia estar preocupado e ao mesmo tempo triste de alguma forma, a garota nunca vira seu pai de tal forma, o que a fez ficar da mesma forma que ele.
Olhei para meu pai parado em minha frente, ele me parecia muito preocupado não só com o que iria dizer mas também com minha reação e isso de certa forma me deixou um pouco assustada e aflita, eu não sabia o que ele tinha a dizer e ele estava ali pensando parecia não encontrar as palavras certas para me dizer alguma coisa até que por fim ele começa.
-Mel... filha, ah... não sei como lhe dizer isso... - fiquei observando enquanto ele falava, ele me pareceu extremamente nervoso...
-O que foi pai? Pode dizer. -Disse olhando para ele, eu também já estava ficando nervosa na mesma proporção só de observa-lo.
-A sua mãe...-Ele começou a falar e parou, era algo que tinha haver com minha mãe o que me deixou mais aflita.
-O que tem a minha mãe?! - Perguntei eufórica
-Ela estava em um batalha pelo exército de Faragorn e... - Eu odiava que minha mãe fizesse parte do exército de Faragorn eu sempre ficava preocupada com ela, quando sabia que ela estava em batalhas eu passava noites sem dormir por isso. - Ela... morreu...
Eu engoli em seco, como isso poderia estar acontecendo logo comigo, minha mãe não poderia ter me deixado, senti como se uma culpa se abatesse sobre meu corpo, poucas semanas antes ela havia me pedido para que fosse morar com ela e ela sairia do exército de Faragorn, mas eu não queria deixar meu pai então não fui, me senti a culpada e era a culpada por sua morte sendo que eu poderia ter ido e ela estaria viva neste momento, senti lagrimas se formarem e meus olhos e em seguida caírem escorrendo pelo meu rosto, não poderia ser verdade...
Após alguns dias eu não tinha melhorado nem um pouco talvez estivesse pior do que quando recebi a noticia, mas eu sabia que tinha que superar mas eu não conseguia eu me sentia como se fosse a culpada por tudo de ruim, me sentia péssima e acho que meu pai estava se sentindo mal também, ele não manteve muito contato com minha mãe após meu nascimento mas ainda assim parecia sempre se preocupar muito com o bem estar dela, talvez por ser um toreador, seus sentimentos eram mais intensos e da mesma forma que ele eu me sentia mais sensível e vulnerável, mas agora era como se eu estivesse totalmente vulneral, a dor de perder minha mãe era muito grande uma hora eu teria que superar só não sabia quando isso Iria acontecer, mas se eu continuasse daquela forma isso iria demorar muito.


Narre uma batalha:
Eu caminhava por uma das florestas de Aímeknow, tudo parecia tão calmo e tranquilo com o canto dos pássaros que por alguns minutos cheguei a esquecer a desgraça que havia se abatido sobre minha vida com a morte de minha mãe, as coisas pareciam ter perdido o sentido, mas ali parada observando a floresta era quase como se eu sentisse a presença dela perto de mim e de fato ela estava, mas infelizmente só no meu coração. Eu nunca havia estado daquela forma antes, apesar de já terem se passado 3 anos após sua morte eu ainda me sentia como se fosse a culpada por isso, meu pai dizia que eu era parecida com ela tanto em personalidade quanto em aparência e devo dizer isso fazia com que eu me sentisse pior do que já estava, me sentia como se o mundo tivesse me virado as costas quando na verdade era eu que tinha virado as costas para o mundo e esquecido ele quase por completo, fiquei ali no centro da floresta apenas observando as coisas ao meu redor era muito difícil eu ficar quieta daquela forma, talvez eu conseguisse permanecer até 1 hora parada sem sequer me mexer, mas algo quebra meu silencio e os pássaros param de cantar, algo estava se mexendo atrás das árvores alguma coisa que havia assustado os pássaros de tal forma que eles voaram para longe.
Ouvi um barulho, alguem se movimenta atrás das árvores, me levantei lentamente como se fosse sair dali e como se não tivesse percebido absolutamente nada, fico atenta a qualquer coisa que iria acontecer afinal eram tempos de guerra e não iria me assustar se fosse algum invasor ali atrás das árvores.
Observo duas árvores tentando não demostrar que tinha percebido algo estranho, alguns segundos depois vejo um vulto passar por entre elas, não consegui ver exatamente o que era apenas vi um vulto, o que me preocupava um pouco era o que seria aquilo ali e por estava justo na floresta dos arredores de Aímeknow, esse ou essa teria vindo para atacar Aímeknow? Mas sozinho ou sozinha.
Eu não possuía nenhuma arma comigo, e não tinha muitas coisas ao meu favor pois não sabia exatamente com o que iria lidar até que vejo de relance uma adaga vindo na minha direção consigo desviar um pouco e está só atinge meu braço me ferindo um pouco, logo percebi que aquela era uma adaga venenosa pois comecei a sentir dores intensas no braço quase que de imediato e aos poucos dependo da quantidade de veneno que entrou em contato comigo eu estaria em alguns minutos desmaiada e em algumas horas morta, mas por sorte somente me atingiu de raspão pois aquela adaga vinha em direção ao meu coração e se eu não tivesse conseguido desviar estaria morta em poucos segundos.
Fico um pouco zonza mas vejo alguem saindo de trás das árvores, minha visão logo volta ao normal e posso ver quem era e de que raça era, era um lobisomem ou seja o inimigo natural do vampiro e eu tendo o sangue de meu pai era um parte vampira também então aquele ali presente após me atacar tinha se tornado meu inimigo e eu deveria mata-lo.
O lobisomem pega uma espada e vem lentamente em minha direção eu havia me jogado para não ser atingida então ainda estava me levantando meio cambaleando, até que consigo me recompor mas ele já estava perto de mais para que eu corresse ou o atacasse, ele começa a desferir vários golpes seguidos dos quais eu desviava da maneira que podia e conseguia, ele atingiu o chão algumas vezes, mas até que conseguiu atingir uma de minhas pernas, mas consegui desarma-lo dando um chute em sua mão após ter sido atingida. Ele tenta pegar a espada mas consigo por um golpe de sorte atingir suas pernas derrubando-o, não conseguia levantar mas a espada estava próxima talvez eu conseguisse me aproximar dela e pega-la, não custava tentar, tentei me arrastar até ela já que não conseguia me levantar mas o lobisomem já estava se levantando, consigo pegar a espada então lobisomem percebendo isso se transforma saltando para cima de mim e eu apenas levanto a espada e ele acaba tendo seu corpo perfurado por ela, mas ainda não estava morto, estava agonizando no chão, ele havia tentado me matar eu não tinha motivo para ter pena então me levanto me apoiando na espada então desfiro um golpe para tentar finalmente decapita-lo, consigo mas eu havia perdido muito sangue e o veneno estava fazendo efeito então minha visão vai escurecendo aos poucos até que não vejo mais nada
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